GEOANALYTICS APLICADA AL CONCEPTO DE CIUDADES INTELIGENTES
Palabras clave:
Integración de datos, Georreferenciación, Políticas públicas, Datos abiertosResumen
El uso de datos georreferenciados se ha vuelto cada vez más esencial, junto con el concepto de integración de datos, que está inextricablemente relacionado con las Smart Cities, ya que busca explotar todo el potencial de los datos disponibles para crear soluciones en forma de políticas públicas, por ejemplo. El objetivo de este estudio es identificar y analizar, a través de un estudio de casos múltiples, las formas de uso de los datos georreferenciados integrados con otros datos, es decir, GeoAnalytics, y cómo se aplican en cada uno de los escenarios, destacando las principales diferencias y similitudes de aplicación, la fuente de la información y su potencial beneficio para el medio ambiente. A modo de ejemplo, el caso "Operación Serenata de Amor" es una de las cuatro aplicaciones seleccionadas, que trata del uso de datos georreferenciados para realizar un seguimiento social del gasto con dinero público.
Se observó que la Administración, en todos los ámbitos, es una rica fuente de datos, a través de las políticas de Datos Abiertos. Además, los datos georreferenciados son ampliamente utilizados junto con técnicas de cartografía y son herramientas valiosas para la construcción de políticas públicas y para fines de interés comercial, presentando diversas formas de aplicación integradas con otras tecnologías, como la Inteligencia Artificial.
Traducción realizada con la versión gratuita del traductor www.DeepL.com/Translator
Citas
Almeida, C. M. d., Câmara, G., & Miguel, A. M. V. (Orgs.). (2007). Geoinformação em urbanismo: Cidade real × cidade virtual. Oficina de Textos.
Berrone, P., & Ricart, J. (2020). IESE cities in motion index 2020. Business School University of Navarra. https://dx.doi.org/10.155
Bruno, L. O. (2017). Aplicabilidade de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) livres nas ciências ambientais: O uso do QGIS. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 4(8), 321–326. https://doi.org/10.21438/rbgas.040807
Cabrera-Sánchez, J., & Villarejo-Ramos, A. (2019). Fatores que afetam a adoção de análises de 'big data' em empresas. Revista de Administração de Empresas, 59(6), 415–429.
Câmara, G., Davis, C., & Monteiro, A. M. V. (Eds.). (2001). Introdução à ciência da geoinformação. INPE.
Carli, I. C. S., Gastal, S., & Gomes, M. N. (2016). Pokémon go, realidade aumentada e georeferenciamento: A gamificação nas suas possibilidades para o turismo. Revista Hospitalidade, 13(Especial), 1–17.
Ciclocidade. (2020, 6 de fevereiro). Pesquisa origem destino 2017 da região metropolitana de São Paulo. Tableau Public. https://public.tableau.com/profile/ciclocidade
Coutinho, E., & Freitas, A. (2021). Valor público via tecnologias desenvolvidas com dados governamentais abertos: O caso Operação Serenata de Amor. Revista de Administração Mackenzie, 22(6), 1–27.
Francisco, E. (2022, 10 de abril). Cidades inteligentes: "há dificuldade para utilities e municípios compartilharem dados". Geocracia. https://geocracia.com/cidades-inteligentes-utilities-municipios-dados/
Kazukas, G. P. (2018). Smart Cities: Uso de aplicativos de tecnologia para o planejamento urbano na cidade de São Paulo. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/D.8.2019.tde-11092019-161143
Moura, A. C. M. et al. (Org.). (2016). Tecnologias de geoinformação para representar e planejar o território urbano. Interciência.
Munhoz, A. S. (2017). Fundamentos de tecnologia da informação e análise de sistemas para não analistas. Intersaberes.
Prefeitura de São Paulo. (2022, 20 de janeiro). GeoSampa: Prefeitura disponibiliza consulta sobre personalidades que dão nome a equipamentos públicos. https://www.capital.sp.gov.br/noticia/geosampa-prefeitura-disponibiliza-consulta-sobre-personalidades-que-dao-nome-a-equipamentos-publicos
Sanders, N. R. (2016). How to use big data to drive your supply chain. California Management Review, 58(3), 26–48. https://doi.org/10.1525/cmr.2016.58.3.26
Schneider, S., & Schmitt, J. C. (1998). O uso do método comparativo nas ciências sociais. Cadernos de Sociologia, 9, 49–87.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico (23a ed.). Cortez.
Shalders, A., Lago, C. D., & Conconi, A. (2022, 16 de setembro). 'Desertos políticos': Como vivem 13 milhões de brasileiros esquecidos pelo congresso. Estadão. https://www.estadao.com.br/politica/deserto-politico-como-vivem-13-milhoes-de-brasileiros-esquecidos-pelo-congresso/
Taurion, C. (2013). Big data. Brasport.
Vasconcelos, P. E. A. (2022). Cidades inteligentes e a função socioambiental. Processo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 João Victor de Jesus Procópio, Lincon Lopes, Wilian Ramalho Feitosa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
A responsabilidade do conteúdo publicado são dos autores do artigo submetido.